Dormir demais faz mal à saúde?

 

Há quem durma demais e há quem durma muito pouco. Descubra neste artigo se dormir demais faz mal à saúde e se o sono excessivo é normal.

O sono é o momento em que o corpo e a mente se reparam e restauram do desgaste diário, no entanto, dormir em quantidades desajustadas anulam os verdadeiros benefícios do sono. Já se sabe que a privação de sono acarreta demasiados riscos para a saúde e aumenta os níveis de cansaço e fadiga.

 

Dormir demais é prejudicial ou benéfico para a saúde?

Dormir demais não só faz mal como também pode causar sintomas idênticos aos da ressaca como tais: tonturas, má-disposição, sentimento de confusão e dor de cabeça.

São várias as pessoas que dizem sentir às vezes sono no trabalho ou a conduzir, contudo, é um tipo de sonolência passageira que acaba por passar com atitudes simples como por exemplo, dormir melhor à noite, levantar da cadeira e dar uma caminhada, parar o carro numa estação de serviço e beber café.

Neste sentido, sentir sono depois do almoço é normal, contudo, adormecer no trabalho ou ao volante não é, por isso, analise o seu sono e se achar necessário fale com o seu médico de família.

 

 

Narcolepsia: quando a sonolência se torna incontrolável e excessiva

Narcolepsia é uma doença do sono, que pertence aos distúrbios de sono, caracterizada por episódios de sonolência intermitente e incontrolável de adormecimento, por vezes antes do sono se iniciar a pessoa tem alucinações visuais e audiovisuais.

As pessoas que sofrem de narcolepsia não conseguem manter-se concentradas durante o dia, e sentem sonolência excessiva mesmo depois de boa noite de sono e em situações do quotidiano, como por exemplo, a trabalhar e a conduzir. Deste modo, esta doença prejudica a qualidade de vida e aumenta sentimentos de medo e ansiedade.

 

 

Quem pode sofrer de narcolepsia?

Esta doença do sono, afeta tanto homens como mulheres e por norma acontece na adolescência ou até aos 20 anos. Outras pessoas que têm predisposição para sofrer desta doença são:

• Pessoas que tenham casos na família com narcolepsia
• Pessoas que sofreram de traumatismos cranianos
• Pessoas que têm esclerose múltipla
• Pessoas que sofrem da doença de Parkinson

 

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